tag:blogger.com,1999:blog-4417423429632787502024-03-12T16:44:04.241-07:00Além do que se vê"Moça, olha só o que eu te escrevi
É preciso força pra sonhar e perceber
que a estrada vai além do que se vê."Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-5705077202864688162009-07-28T15:22:00.000-07:002009-07-28T15:24:32.824-07:00Fala no nível Global e Local<div style="text-align: justify;"> <span style="font-weight: bold;"> Fala no nível local</span> – A conversação se estabelece por meio de turnos, onde os interlocutores se alternam e desenvolvem suas falas um após o outro, podendo haver hesitação, sobreposição e assalto. A conversação se dá através de pares, em que a resposta do segundo fica condicionado a pergunta do primeiro e assim por diante.<br /></div><br />Ex<br /><br />F1 a aula de hoje foi muito boa.<br /><br />F2 também gostei muiiito..... Toda semana poderia ter filmes.<br /><br />F1 pois, é, eu não iria mais faltar.<br /><br /><div style="text-align: justify;"> No exemplo F1 comentou sobre a aula, que condicionou F2 a responder a pergunta e que levou novamente F1 a comentar o assunto.<br /></div><br /><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"> Fala no nível global </span>– Mesmo mantendo uma organização local na conversa, a formulação obedece certas regras global, ou seja mesmo com turnos o universo da conversa é alargado.<br /><br /><br />Ex.<br /></div><br />F1 Pois é vi o seriado ontem e gostei da roupa da Paty. É daquele jeito que quero comprar minha blusa.<br /><br />F2 Caracaaa fui ao shopping ontem e comprei uma sandália linda estou muito feliz, espero que minha mãe não brigue.<br /><br />F1 Eu adoro ir ao shopping, por que você não me chamou.<br /><br />F2 Fui com minha tia e fui rápido<br /><br />F2 Mas me diz uma coisa, os Pais da Paty brigaram com ela porque ela foi à festa?<br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"> No exemplo F1 comenta sobre um sereado [seriado] de televisão que é conhecido das participantes da conversa, e diz que quer uma blusa igual à da atriz do sereado, isso leva F2 a comentar um fato acontecido com ela, pois ela ligou a compra da blusa a sua ida ao shopping, depois de uma fala sobre o assunto F2 pergunta novamente sobre o sereado retornando ao assunto inicial e dando movimentação do discurso que tem inicio, mas é interrompido pela digressão que é o desvio do tópico discursivo.<br /><br />Ex<br /><br /></div>F1 a aula de hoje foi muito boa.<br /><br />F2 também gostei muiiito..... Toda semana poderia ter filmes.<br /><br />F1 pois, é, eu não iria mais faltar.<br /><br /><div style="text-align: justify;"> No exemplo F1 comentou sobre a aula, que condicionou F2 a responder a pergunta e que levou novamente F1 a comentar o assunto. </div>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-18218629282139726602009-07-28T15:16:00.000-07:002009-07-28T15:20:54.304-07:00Atividade Conversacional<div style="text-align: justify;"> Para haver uma atividade conversacional há necessidade de dois ou mais interlocutores que se alternam constantemente em qualquer tema. A conversação pode conter elementos como pausa, hesitação, alongamento de vogais e consoantes, repetições, ênfase, truncamentos entre outros. </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> Os participantes da conversa organizam as falas em turnos e se alternam sem disposição fixa, caracterizando encontro relativamente simétrico, onde os interlocutores tem o mesmo direito de ter a palavra, escolher o tópico discursivo, direcioná-lo e estabelecer o tempo de participação e o relativamente assimétrico, onde a palavra pertence a um dos interlocutores que começa o diálogo, conduz e pode mudar o tópico.</p><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> <meta equiv="CONTENT-TYPE" content="text/html; charset=utf-8"><title></title><meta name="GENERATOR" content="BrOffice.org 2.0 (Linux)"><meta name="AUTHOR" content="Kurumin guiadohardware.net"><meta name="CREATED" content="20090707;17140000"><meta name="CHANGEDBY" content="Hp"><meta name="CHANGED" content="20090707;17230000"> <style> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --></style><meta equiv="CONTENT-TYPE" content="text/html; charset=utf-8"><title></title><meta name="GENERATOR" content="BrOffice.org 2.0 (Linux)"><meta name="AUTHOR" content="Kurumin guiadohardware.net"><meta name="CREATED" content="20090707;17140000"><meta name="CHANGEDBY" content="Hp"><meta name="CHANGED" content="20090707;17230000"> <style> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> </p><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> O modelo organizacional proposto para conversação espontânea destaca as seguintes variáveis:</p><div> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"> Tópicos ou assunto,</span> serve para estabelecer e manter os relacionamentos sociais, pois abrem e mantem o canal de comunicação proporcionando o contato entre os participantes.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"> Tipo de situação onde no encontro face a face</span>, mesmo o assunto sendo em comum, é preciso estar atento não só as atividades verbais, mas também as atividades não-verbais, como gestos e movimentos, pois a situação pode afetar a conversação.
<br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"> Papéis dos participantes</span>, salienta que dependendo da situação temos que nos comportar de modo particular, assim é determinado o tipo da fala.
<br />
<br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> O Modo do discurso é determinado pela da interação dos participantes, que pode ter uma grau maior ou menor de formalidade, já o meio do discurso trata-se de como a conversa é estabelecida, pode ser face a face, via telefone, internet e outros.</p><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></p>
<br />Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-14207026404207722262009-07-28T14:57:00.000-07:002009-07-28T14:59:14.988-07:00Coesão Referencial, recorrencial ou sequencial <div style="text-align: justify;"><meta equiv="CONTENT-TYPE" content="text/html; charset=utf-8"><title></title><meta name="GENERATOR" content="BrOffice.org 2.0 (Linux)"><meta name="AUTHOR" content="Kurumin guiadohardware.net"><meta name="CREATED" content="20090707;17140000"><meta name="CHANGEDBY" content="Hp"><meta name="CHANGED" content="20090707;17230000"> </div><style> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Coesão referencial,</span> pode ser caracterizada pela alta repetição do texto falado e é perceptível com facilidade isso acontece para facilitar o sentido da fala.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">Ex estávamos almoçando quando telefone tocou...o telefone tocou e interrompeu o almoço, pois ninguém gosta quando o telefone toca na hora do almoço, pois o pessoal sabe que é trabalho e na hora do almoço o pessoal quer descansar.</p><div style="text-align: justify;">
<br /></div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Coesão recorrencial</span>, tem como elemento a presença de paráfrase.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">Ex.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">F1 Ela estava belíssima naquela noite do casamento.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">F2 ela estava muito bela naquela noite do casório.</p><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Coesão seqüencial,</span> pode ser observada através dos conectores, ele promovem continuidade ou funcionamento para o turno.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">Ex</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">F1 é... nós vamos almoçar fora hoje!</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">F2 nós</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">F2 Hoje? Mas por que?</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">F1 Humm</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">F1 Por que hoje é aniversário da Dilma.</p> Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-70360554523644685952009-06-30T15:47:00.000-07:002009-07-28T14:54:26.462-07:00Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola: Perspectivas sociolinguísticasA Criança compreende seu modo de escrever, mas não consegue compreender o que lhe é transmitido.<br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic; color: rgb(0, 0, 102);"><br /> "A Criança compreende o que faz, mas não pode compreender o que os outros fazem. Também não pode compreender a informação que recebe."<br /></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><br /> O Professor precisa isentar a visão pré formulada de que a criança tem uma deficiência de cultura ou formação e esquecer o pensamento de que a criança chega vazia, é preciso estar atento ao "leque de habilidades" que a criança formula antes de iniciar-se na escola.</span><span style="font-style: italic; color: rgb(0, 0, 102);"><br /></span></div>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-85095737108016115892009-06-30T15:43:00.000-07:002009-07-28T14:47:39.605-07:00Linhas de ação<div align="justify"><strong><em><span style="color: rgb(102, 51, 102);">Abordagem tradicional<br /></span></em></strong><br />Baseia-se nos métodos de alfabetização introduzidos nas escolas brasileiras no final do seculo 19. O professor é o agente principal e a criança tem um papel assivo. Ela apenas absorve o que é ensinado. valoriza o acúmulo de informação e a memorização, por meio de atividades de terino, repetição, e cópia. </div><div align="justify"><br /><br /><strong><em><span style="color: rgb(102, 51, 102);">Construtivismo</span></em></strong><br /><br />Baseia-se nas teorias de desenvolvimento e aprendizadgem desenvolvida pelo teorico suíço Jean Piaget e aperfeiçoada por especialistas como a argentina Emília Ferreiro. Defende que a construção do conhecimento é uma realização individual. O aluno é o agente do processo, e o professor é um supervisor, a quem cabe propor novos desafios conforme a criança atinja diferentes etapas do seu desenvolvimento.</div><div align="justify"> </div><br /><strong><em><span style="color: rgb(102, 51, 102);">Socioconstrutivismo<br /><br /></span></em></strong><div style="text-align: justify;">Ele foca a interação. Segundo Vygotsky, todo aprendizado é necessariamente mediado – e isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo do que o previsto por Piaget. O aprendizado não se subordina ao desenvolvimento das estruturas intelectuais da criança, mas um se alimenta do outro, provocando saltos qualitativos de conhecimento. O ensino deve se antecipar ao que o aluno ainda não sabe nem é capaz de aprender sozinho. É a isso que se refere um de seus principais conceitos, o de "zona de desenvolvimento proximal", que seria a distância entre o desenvolvimento real da criança e aquilo que ela tem potencial de aprender, ou entre "o ser e o tornar-se".<br /></div>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-26291242598830279192009-06-30T15:40:00.001-07:002009-07-01T03:57:06.052-07:00Contextos da alfabetização na sala de aula<div align="justify"><span style="FONT-WEIGHT: bold">A Visão construtivista e a socioconstrutivista ajudou a modificar a visão tradicional que descrevia as crianças como imaturos e necessitados de preparação antes de aprender.<br /><br />No construtivismo e o socioconstrutivismo os meninos e meninas são expostos a diversidades de materias impressos, tem contatos com adultos lendo e escrevendo, estão dispostos e motivados a participar dessas atividades interagindo com a fala e leitura de textos em voz alta.<br /><br />Folhear um jornal ou uma revista, ver um filme, manipular livros e textos ouvir leituras em voz alta, reproduzir textos longos, observar dicionário, todos esses pontos são importantes para o contexto da alfabetização, a informação recebida são processadas e assimiladas pelas crianças e ajudam no processo de leitura e escrita.<br /><br />O aluno alem de ler, tem que perceber o que é, e para que se destina o texto, por exemplo um dicionário ele não é necessariamente para ser lido de forma continua, temos que informar ao aluno que ele é um livro para consulta e orienter e estimular a antes de pesquisar no dicionário esgotar as possibilidades de saber o significado da palavra. É necessario que o aluno conheça a estrutura do texto, importante ele saber distinguir o que é um verso ou poema, um texto de revista em quadrinhos, uma bula de remédio, conhecer o tipo de organização do texto, os espaços entre linhas e os parágrafos, ou seja, identificando a estrutura ele poderá reproduzir e trabalhar de forma mais fácil e simples.<br /><br />Ao utilizar esses recursos em sala de aula o professor também tem que estar atento para não deixar seus alunos somente como observador, ou seja, ao utilizar todos os contextos de leitura e escrita ele precisa certificar-se de que o aluno alem de observar ele irá participar e se envolver com o projeto, porque observar não pode ser somente um ato passivo, e o professor tem que estar pronto para questionar, pois o processo de escrita não é mecanica, ela precisa de interação, e questionando o professor tem a capacidade de fazer o aluno pensar.<br /><br />A criança mesmo antes de aprender a ler e escrever é capaz de distinguir a diferença entre oral e escrita, ela não tem dominio da escrita mais pode ditar frases para o adulto escrever. Pode modificar uma historia em quadrinhos que tenha escutado e identifica o nome e a figura.</span></div>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-10369584395807323372009-06-01T12:21:00.000-07:002009-06-01T14:57:23.443-07:00Gênero Textual e Tipologia Textual<div style="text-align: justify;"><span style="font-size:130%;"> Ao procurar referências sobre esse assunto me deparei com dois nomes, por coincidência dois Luiz, o primeiro é o de Luiz Carlos Travaglia, Professor e Doutor de Língua Potuguesa e Linguística da Universidade Federal de Uberlândia e o segundo é o Professor Luiz Antônio Marcushi, Professor de linguística da Universidade Federal de Pernambuco. Tentei resumi, abaixo, os pensamentos sobre o assunto<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCU-QYHDsnibKWCtL7Zi3w22Hol7jtEyRX28nh6Q-SNTjOLSSPRcnVVqahTk4ztCDlDEXiJRq3TOmemhci6CU2wHE-oX5kLhR3V-EZkQ6Hxaabjzete6mwpYQv6_Iv-7BTU1LwqlsU5cjA/s1600-h/jornal.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 182px; height: 165px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCU-QYHDsnibKWCtL7Zi3w22Hol7jtEyRX28nh6Q-SNTjOLSSPRcnVVqahTk4ztCDlDEXiJRq3TOmemhci6CU2wHE-oX5kLhR3V-EZkQ6Hxaabjzete6mwpYQv6_Iv-7BTU1LwqlsU5cjA/s320/jornal.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5342453596911242386" border="0" /></a></span><span style="font-size:130%;"><br /><br /></span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >Marcushi</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" ><strong> - "Gênero Textual</strong></span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" > é definido como uma noção vaga </span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >para os textos materializados encontrados no dia-a-dia e que apresentam características sócio-comunicativas definidas pelos conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica."</span><span style="font-size:130%;"><br /></span><span style="font-size:130%;"><br /></span><span style="font-size:130%;"><br /></span><span style="font-size:130%;"> </span><span style="font-size:130%;">Quando Marcushi defini Gênero textual dessa forma, me remete a trazer o exemplo de jornais e revista, pois temos no jornal e na revista textos que são publicados com agilidades, com notícias reais do nosso cotidiano e que estão ali para comunicar e informar. Ele ainda cita alguns exemplos de gêneros textuais, como:Aviso, comunicado, edital, informação e citação, todos com uma função social.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp4ewke9uMzHXsRWRcu-qeb7qroas4ODEimCY1u-ZyLl4AuWEzwo-WMAaF0OGq5yELGjfxD21i5mYroGe_aNhG38r8GqbPjCLYY0C23YdioxdQxqoZ1tvIfsd5dXm3vKt2YN-BQX5par8y/s1600-h/email.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 153px; height: 154px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp4ewke9uMzHXsRWRcu-qeb7qroas4ODEimCY1u-ZyLl4AuWEzwo-WMAaF0OGq5yELGjfxD21i5mYroGe_aNhG38r8GqbPjCLYY0C23YdioxdQxqoZ1tvIfsd5dXm3vKt2YN-BQX5par8y/s320/email.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5342457313288223442" border="0" /></a><br /></span><span style="font-size:130%;"><span><br /></span><span style="font-style: italic;"> Travaglia - </span><strong style="font-style: italic;">"Gênero Textual</strong><span style="font-style: italic;"> se caracteriza por exercer uma fu</span></span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >nção social</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" > </span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >e</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >specíf</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >ic</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >a. Para ele, estas funções sociais são pressentidas e vivenciadas pelos usuários. Isso equivale dizer que,</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" > intuitivamente, sabemos que o gênero é usado em momentos esp</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >ec</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >ífi</span><span style="font-style: italic;font-size:130%;" >cos de interação, de acordo com a função social dele. Qua</span><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-style: italic;">ndo vamos escrever um e-mail, sabemos que ele pode apresentar características que farão com que ele “funcione” de maneira diferente. Assim, escrever um e-mail para um amigo não é o mesmo que escrever um e-mail para uma universidade, pedindo informações sobre um concurso público, por exemplo."</span><br /><br />Tipologia textual Para Marcushi é um termo que deve ser usado para designar uma espécie de sequência teoricamente definida pela natureza linguística de usa composição. Tipo textual pode ser Narração, argumentação, exposição, descrição e injunção.<br /><br />Já para Travaglia, Tipologia textual é aquilo que pode instaurar um modo de interação, uma maneira de interlocução, segundo perspectivas que podem variar.<br /><br /></span></span><div style="text-align: justify;font-family:times new roman;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-style: italic; font-weight: bold;">" O Trabalho com textos e com diferentes tipos de texto é fundamental para o desenvolvimento da competência comunicativa."(</span></span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-style: italic; font-weight: bold;">Luiz Carlos Travaglia</span></span></span>)<br /><span style="font-size:130%;"><br /></span><br /><span style="font-size:130%;"><span style="font-style: italic; font-weight: bold;">"...Não é possível ensinar narrativa em geral, porque, embora possamos classificar vários textos como sendo narrativos, eles se concretizam em formas diferentes." ( Luiz Antônio Marcushi)</span></span><br /></div><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-style: italic; font-weight: bold;font-family:times new roman;" ><br /></span><br /></span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: italic;"> <br /><br /><br /><br /></span></span> </div>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-49250787975096892782009-05-19T13:32:00.000-07:002009-06-01T15:22:13.125-07:00Atividades para estimular o desenvolvimento da criança<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337638695974099858" style="margin: 0px auto 10px; display: block; width: 326px; height: 183px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhYfbWumf7a0wLXmhSmyA62ZCo3uulcj-4V15OG5nstPRHBKT4ZzhRdtkwVvKIZTP2nDHotjoM0ufnxBCdx1Y2uHEhVfo_z11APiDIMlFDKZtS82Hk2wYA-cn-GNtSil1aAxwkWWyUBFpv/s320/musica.gif" border="0" /> <p><span style="font-size:130%;"><strong style="color: rgb(102, 51, 102);">Objetivo</strong><br /></span></p><ul><li><span style="font-size:130%;">Desenvolver habilidades linguísticas e cognitivas</span></li><span style="font-size:130%;"><br /></span><li><span style="font-size:130%;">Perceber os sons da língua</span></li></ul><span style="font-size:130%;"><strong style="color: rgb(102, 51, 102);">Material</strong></span><span style="font-size:130%;"><strong style="color: rgb(102, 51, 102);"></strong><strong><br /></strong></span><ul><li><span style="font-size:130%;">Música infantil ou música de boa qualidade, que possa criar campo para a atividade.<br /></span></li></ul><p align="left"><span style="font-size:130%;"><strong style="color: rgb(102, 51, 102);"> Como fazer</strong><br /></span></p><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:130%;">Reunir a turma para escutar as músicas, aconselhavél repetir duas ou tres vezes as músicas , pode ser trechos ou a música toda.Sem o som original, pedir para os alunos cantarem as músicas e logo após conversar com a turminha para saber o que acharam da música, sobre o que ou quem ela fala e qual a parte que eles mais gostaram. De acordo com a conversa, retirar frases da música ou palavras e propor ao aluno a reprodução da frase e o significado de algumas palavras.</span></div></li></ul><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwxyw1PqV0rVWEP1e6I8ABkNCPVLYxKvUUSlbpiCx89tFgpMCmQ_MZh8zYD-GfUgRyPeBoSM97PshpceRr0gpsF-ZugplY9OfTGdnTXn8xc-We8pN-RKzT5IOdSO15BFNghPkHb386E7Ti/s1600-h/alfabeto0052.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 240px; height: 230px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwxyw1PqV0rVWEP1e6I8ABkNCPVLYxKvUUSlbpiCx89tFgpMCmQ_MZh8zYD-GfUgRyPeBoSM97PshpceRr0gpsF-ZugplY9OfTGdnTXn8xc-We8pN-RKzT5IOdSO15BFNghPkHb386E7Ti/s320/alfabeto0052.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5342487804514169090" border="0" /></a><p style="color: rgb(102, 51, 102);" align="justify"><span style="font-size:130%;"><strong>Objetivo</strong></span> </p><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:130%;">Desenvolver e estimular a memorização </span></div></li><li><span style="font-size:130%;">Familiarizar – se com a forma e a ordem das letras do nome</span></li></ul><p style="color: rgb(102, 51, 102);"><span style="font-size:130%;"><br /><strong>Material</strong></span></p><ul><li><span style="font-size:130%;">Tiras de papel com cada nome escrito, cola, folhas e tesoura.</span></li></ul><span style="font-size:130%;"><br /></span><p><span style="font-size:130%;"><strong style="color: rgb(102, 51, 102);">Como fazer</strong><br /></span></p><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:130%;">O professor ou a professora dara a cada criança uma tira de papel com seu nome escrito com letras maiuscula e cada letra separada por linhas. As crianças recortarão a tira de papel pelas linhas, formando quadrados, de modo que as letras fiquem separaas. A seguir,as crianças poderão brincar um pouco com as letras de seu nome e tentarão põ-las em ordem. Depois, as colocarão numa folha.</span><br /></div></li></ul>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-62641467538466688022009-05-19T13:11:00.000-07:002009-06-01T13:36:39.899-07:00Processos iniciais da leitura e escrita<div align="justify"><br /><span style="font-size:130%;">Texto utilizado: Processos iniciais da leitura e escrita<br />Autora: </span><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2" style="font-size:130%;">Roseneide</span><span style="font-size:130%;"> Magalhães<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFMqUvM2bSswrY_npi1O1ryrn7ffrBEuwPKuQleS5rVWK3AqfnqKhPhbZOasQ43wc3W3je7Xd9jfT7TXAHW3VPxKmP_eADgcYd2igJG56T2z2dCxLT7wTXGqkDLlEyxEKSKzMlST0-cLGK/s1600-h/est.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337632889456806274" style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left; width: 152px; height: 147px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFMqUvM2bSswrY_npi1O1ryrn7ffrBEuwPKuQleS5rVWK3AqfnqKhPhbZOasQ43wc3W3je7Xd9jfT7TXAHW3VPxKmP_eADgcYd2igJG56T2z2dCxLT7wTXGqkDLlEyxEKSKzMlST0-cLGK/s320/est.bmp" border="0" /></a><br /><br />A aula foi produtiva, falamos sobre a iniciação da leitura e da escrita na alfabetização, foi exposto que o aluno já vem pra sala de aula com sua própria noção de leitura, conhece </span><span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_3" style="font-size:130%;">símbolos</span><span style="font-size:130%;"> e marcas e essa carga que o aluno traz pode ser utilizada de forma positiva para melhorar e estimular seu aprendizado.<br /><br /><br />Eu percebi que a influência dos meios de comunicação, principalmente a televisão, é responsável pelo despertar da criança sobre essa leitura, <em>toda particular que elas fazem</em>, para complementar o meu pensar escolhi um trecho do texto:<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEJLLUb54BJs0SmdFXIzDJPwG37Ix8MiANbdwcaTQwM4WiihRFhAndNJrxKs9mYPOTxDKngCBNGgjtoTGyycS5wYCPWHxmoIQCmdYPNsimSrx4OHXoWCNTpqjORQi0eDhIgguxCdcn8hTt/s1600-h/tae.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337634147287466258" style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left; width: 110px; height: 129px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEJLLUb54BJs0SmdFXIzDJPwG37Ix8MiANbdwcaTQwM4WiihRFhAndNJrxKs9mYPOTxDKngCBNGgjtoTGyycS5wYCPWHxmoIQCmdYPNsimSrx4OHXoWCNTpqjORQi0eDhIgguxCdcn8hTt/s320/tae.bmp" border="0" /></a><br /><strong><em><span style="font-family:georgia;">“Em um mundo decorado de letras, números, cores, imagens, sons, as crianças, desde cedo, lêem e escreve ao seu modo sem os conhecimentos legitimados da escola, formulam sua hipóteses e vão lendo de sua forma”</span></em></strong></span> </div>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-34032280895848282902009-05-04T15:23:00.000-07:002009-06-01T13:37:56.406-07:00<div style="font-family: georgia;" align="center"><span style="font-size:130%;"><strong><em>Espero que para nós educadores e futuros educadores, realmente, a estrada vá além do que nossa visão possa alcançar para fortalecermos ainda mais a educação para ser um meio de mudança e crescimento e um agente transformador do nosso meio.</em></strong></span></div>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-441742342963278750.post-65662912000920377392009-05-04T14:16:00.000-07:002009-06-01T14:24:57.904-07:00A Carta de Apresentação<div style="color: rgb(102, 51, 102);" align="justify"><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-size:130%;" ><span style="color: rgb(102, 51, 102);">Duque de Caxias, 04 de Maio de 2009</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 51, 102);">Olá!!!!</span>Pois blog...<br /><br />Eu <span style="color: rgb(102, 51, 102);">Sou a Renata, tenho 25 anos, casada, tenho uma filha linda e maravilhosa e uma família que é a minha base. Sou aluna da UERJ desde 2004, tranquei a matrícula no final de 2005 e ratornei no começo de 2008, espero concluir o curso em junho de 2010.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 51, 102);">O Titulo do blog é "Além do que se vê" em referência a uma música do Los Hermanos que é uma banda Maravilhosa, também gosto Barão Vermelho, Titãs, Paralamas, escuto alguma coisa de Bossa nova e MPB, gosto de Samba e o que tocar no rádio, com bom senso, eu escuto.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 51, 102);">A melhor maneira de aproveitar meu tempo disponível é ficando com minha filha, pois além de estudar eu trabalho há três anos no faturamento de uma empresa, fornecedora de alimentos, essa rotina é complicada pois torna-se muito cansativa.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 51, 102);">Não sou habilidosa para me expressar, principalmente quando pessoas desconhecidas podem ler, por isso vou parar por aqui e como as postagens terão que ser constantes, precisarei me adaptar.</span><br /><br /><br /><br /><span style="color: rgb(102, 51, 102);">Atenciosamente,</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 51, 102);">Renata Cristina</span></span></div>Renata Cristinahttp://www.blogger.com/profile/09373350989873937229noreply@blogger.com2